Apresentação: Dartagnan da Silva Zanela
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DA INVENÇÃO ORDINÁRIA DA HISTÓRIA
Por Dartagnan da Silva
Zanela (*)
(1)
Receita perfeita para uma
tragédia em larga escala: dinheiro e poder nas mãos de um idiota bem
intencionado.
(2)
Apenas almas mesquinhas e
tacanhas utilizam o subterfúgio covarde da perseguição política; um atestado,
uma confissão cabal de incapacidade.
(3)
Todo abuso do poder, numa
sociedade democrática, não é uma demonstração de força política. É apenas um
atestado de fraqueza moral.
(4)
Em tempos de rebu político a
História é a primeira a ser citada e a última a ser estudada.
(5)
Há uma diferença abissal entre o
conhecimento histórico adquiro e a assimilação tonta de jargões e estereótipos
históricos ideologizados.
(6)
É inconveniente, mas é necessário
que seja dito: Che Guevara, sozinho, mandou matar muito mais gente do que todos
os Governos Militares Brasileiros juntos e misturados.
Ou seja: um único comunista no
poder de uma nação conseguiu ser muitíssimo mais letal e brutal que todo o
exército brasileiro que estava lutando pra tentar evitar que o país se tornasse
uma nação com uma governança similar a que castiga o povo cubano.
Vale lembrar que os militares, no
Brasil, não mais estão no poder; os irmãos Castro, por sua deixa, ainda estão -
o que é profundamente democrático. E se você disser que não é golpe.
Tem outra: aqui tivemos a atuação
de uma comissão da “meia verdade” (ou da verdade se preferir). Lá, na amada e
idolatrada Cuba, mesmo isso é um sonho muitíssimo distante para o sofrido povo
caribenho.
(7)
Indagações politicamente
incorretas: quantas pessoas foram mortas sob o comando do Coronel Brilhante
Ustra? Quantas pessoas foram mortas sob o comando de Che Guevara? O que um e
outro pretendiam com suas ações? Pois é. Por essa e outras que desconfio, e
muito, de toda essa pseudo-indignação moral que hoje toma conta da grande mídia
e da classe falante brazuca.
(8)
Somente uma pessoa muito
desatenta, ou mal intencionada, não percebe que a imagem da luta armada no
Brasil nos anos sessenta e setenta é hoje apresentada pela grande mídia e pelos
livros didáticos sugeridos pelo MEC duma forma profundamente mitificada. Se não
quebrarmos com essa visão romântica de nossa história recente, dificilmente
conseguiremos ter uma visão mais lúcida e equilibrada sobre o referido período histórico.
(9)
Perguntar não ofende: imagine que
você não é apenas um indivíduo politicamente correto que gosta de fazer pose de
alminha pura e limpinha, mas sim, uma pessoa de armas que tem, muitas vezes,
que sujar as suas mãos para que pessoas moralmente limpinhas possam continuar
fazendo pose de superioridade olímpica. Imaginou? Bem, agora imagine que um
grupo insurgente (usemos esse termo), resolve realizar um atentado a bomba num
aeroporto com o objetivo de atingir, de matar o presidente da República. Imagine
que esse é um entre inúmeros atos violentos cometidos por vários grupos desse
gênero. Imaginou a situação? Muito bem, então lá vai a pergunta sacana: o que
você faria pra conter, pra combater esses grupos insurgentes?
Observação: o atentado ocorreu,
de fato, ocorreu em 25 de julho de 1966, no aeroporto de Guararapes e tinha por
objetivo matar o então presidente General Costa e Silva. O grupo responsável
pelo atentado foi a AP (Ação popular).
SORRISOS CÍNICOS E CUSPES MIMADOS
Por Dartagnan da Silva
Zanela (*)
(1)
Você gostou da série 24 horas?
Pois é, aponte-me uma personagem histórica que se assemelhe com a personagem
ficcional Jack Bauer.
(2)
A tecnologia não é má, não mesmo.
O que nela torna-se ruim é que acabamos vivendo no seu ritmo maquinal, que é
contrário ao passo vital.
(3)
O convício democrático do Zé
baseia-se na apresentação da sua versão sem contrastar com os fatos ou com a
versão do casal cuspido. Que fofo.
(4)
Cuspo em coxinha, logo, sei
conviver democraticamente.
(5)
Quem acompanha o twitter do Zé de
Abreu sabe que ele é um doce de coco de "tolerância" e
"respeito". Um primor "democrático" até no salivar.
(6)
Na Paulista um punhado de
vermelhinhos cospe em fotos de políticos e convidavam os transeuntes a fazer o
mesmo. Um primor de civilidade.
(7)
Uma aula de convivência
democrática e tolerância vermelha e, obviamente, um exemplo primoroso de
educação doméstica. https://www.youtube.com/watch?v=q8ikN1D8Xzw
(8)
Diga para si, com total
franqueza: o que eu realmente conheço a respeito da história recente de nosso
país? O que de fato eu sei sobre os governos militares que não seja baseado nos
estereótipos aprendidos através de aulas ginasiais, por meio dos livros
didáticos recomendados pelo MEC e através da grande mídia? Aliás, quantos
livros sobre esse período de nossa história foram lidos por nós? Outra coisa: a
que pensamos sobre o assunto? Quantas questões nós levantamos em torno dos
acontecimentos que marcaram os anos verde-oliva? Pois é, e mesmo assim
continuamos fazendo pose de sabido, de entendidos no assunto sem nunca tê-lo
estudado, meditado sobre ele, com a seriedade mínima exigida.
(9)
Chamar alguém de fascista não a
transforma num, mas evidencia que você é um perfeito imbecil.
(10)
Analfabeto político e demente
histórico é aquele que chama de fascista todos os cidadãos que discordam dele.
Uma fofura de criticidade.
(*)
professor e cronista
A LONGA MARCHA DO ENGANO
Por Dartagnan da Silva
Zanela (*)
Uma frescuragem maléfica muito
frequente em nossa sociedade é a atuação daqueles caiporas iluminados –
intelectuais ungidos, conforme as palavras de Thomas Sowell - que, nada mais
são que pessoinhas que acreditam que estão autorizadas a reorientar os passos
claudicantes de toda a humanidade pra direção que é apontada por seus
umbiguinhos. Intenção essa que resvala e cai feio em todas as tentações
totalitárias imagináveis.
Essa gentalha sapiens diplomada
não apenas quer reformar a vida, mas quer fazer isso desprezando o conhecimento
precioso que se encontra presente na prática daqueles que estão no dia a dia
resolvendo problemas reais com métodos e práticas, de fato, eficazes, bem diferente
daqueles que são regurgitadas por essas mentes letargicamente críticas.
Exemplo simples desse fenômeno -
o que não significa que seja simplista - é o que a educação da gurizada brazuca
vem sofrendo.
Nesse quesito, o Brasil está cheinho
de esquisitões cheios de ideias progressistas e inovadoras que eles acreditam
candidamente que tem tudo para dar certo, apesar de serem evidentemente
equivocadas.
Se fôssemos abordar todas as
esquisitices que infectam a seara educacional poderíamos, com tranquilidade,
escrevinhar um livro bem gordinho com letras bem miúdas sobre o assunto, porém,
como diz um velho amigo, não ganho por insalubridade para ficar lidando por
tanto tempo com um troço tão deletério como esse. Por isso, para não termos uma
disenteria mental procuremos nos ater à apenas um. Pequeno, porém, não sem
importância.
Uma fala recorrente nas sucursais
desesperançadas do submundo escolar é aquele trelelê que afirma que os
professores tem dificuldades em lidar com a indisciplina dos mancebos porque
eles querem dar aulas para alunos ideais e não para alunos reais. Por isso,
segundo essa gente que não conhece nem mesmo o cheiro do giz de uma sala de
aula, os educadores deveriam ser mais realistas e se adaptarem aos alunos ao
invés de ficarem lamentando-se dos dissabores muitas vezes colhidos com os
malfeitos infantis.
Ao ouvir uma fala melosa como essa
muitas almas acabam por acatar o dito e pensam, de fato, que é assim mesmo que
o trem funciona, que o grande mal do sistema de ensino seria que ele não é
pensado para trabalhar com alunos reais e blábláblá. Ou seja: por desatenção
acaba-se aceitando uma premissa falsa que leva a uma série de ações equivocadas
que apenas nos levam a colher maus frutos. E que frutos.
Explico-me: todo professor e bem
como um sistema de ensino razoavelmente sério, idealiza um aluno estabelecendo
critérios básicos que apontam para as características mínimas que um infante
deve apresentar para que o trabalho de ensinação possa realmente ser realizado
satisfatoriamente. Aliás, para qualquer atividade humana exige-se sempre um
conjunto de pré-requisitos, menos nas cabeças bem pensantes brasileiras. Eles
não entendem que um ideal existe para ser superado e que, sem um ideal - por
mais rasteiro que seja - não há superação.
Ora bolas! Esperar que uma criança trate professores e
funcionários com um mínimo de respeito, que ela realize as tarefas que são
solicitadas e, obviamente, que o pequeno haja com decoro para com seus
coleguinhas e para com o patrimônio público é o mínimo que se exige para que
uma criança possa integrar um ambiente coletivo destinado a formação de pessoas
dignas, responsáveis, prestativas e boas. Entretanto, exigir educação doméstica
e cultivar regras claras (com efeitos claros), que seria indispensável para o
bom andamento de todo e qualquer trabalho pedagógico é algo que escandaliza os
carniças críticos que desorientam a educação nacional.
Bem, como não mais se presume que
seja necessário estabelecer alguns pré-requisitos para poder integrar o espaço
escolar, esse acaba se tornando um ambiente avesso a educação. Uma verdadeira
casa da mãe Joana em muitos casos.
Infelizmente, esse é o cenário do
sistema educacional brasileiro. Sistema que considera um ultraje excludente
inaceitável exigir-se que uma criança apresente pré-requisitos mínimos para
frequentar uma sala de aula e, ao mesmo tempo, minimiza ao máximo os meios
efetivos para a instituição poder cultivar os bons hábitos o que, por sua
deixa, acaba por prejudicar mais ainda todas as atividades pedagógicas
possíveis.
Para melhor compreensão,
imaginemos o seguinte: imaginemos que uma autoridade ordena à direção de um
colégio que aceite em seu seio um indivíduo violento, anti-social e de maus
hábitos para “assistir aulas” com as crianças (e isso acontece com muita
frequência). Bem, o que a “otoridade” que ordena isso está fazendo? Na
cabecinha ungida dele, imagina estar garantindo o direito à educação do
indivíduo, protegendo-o por ser uma suposta vítima da sociedade opressora e
blábláblá. Fofo, não é?
Pois é, mas na prática o que ele
está fazendo mesmo é expor inúmeras crianças a uma pessoa evidentemente
perigosa, um elemento que irá desestabilizar o convívio entre os infantes –
que, em muitos casos, já não é lá essas coisas - e, obviamente, irá criar uma
situação onde a atividade de ensino será fragilizada ao extremo, quando não acaba
tornando-a seu oposto.
Se imaginar isso é algo feio,
mais feio ainda é saber que tal desgraça acontece às pencas nas instituições
estatais de ensino do Brasil. E acontece por causa dessas ideias fecais que
orientam as decisões tomadas por inúmeras “otoridades” pelo Brasil a fora.
E tem outra! O escroto nisso tudo
é que, gente assim, toda boazinha, permite que os filhos de trabalhadores
honrados fiquem expostos a figuras crespas para proteger o direito desse indivíduo
que é uma ameaça a todos ao mesmo tempo em que rasga os direitos dos demais por
puro bom-mocismo afetado.
E pior! Ao mesmo tempo em que fazem essa monstruosidade
com os filhos dos outros, que usam os serviços estatais de ensino, eles colocam
os seus lindos filhinhos para estudar numa escola particular cara de gente
bacana. Ora, se essas almas são tão boazinhas, se querem tanto defender os
direitos desses indivíduos, por que não coloram essas figuras notoriamente
perigosas para estudar com os seus filhos? Por quê? Porque aí a coisa muda de
figura, não é mesmo seu safadão?
Enfim, a mentalidade desses
indivíduos é, sem brincadeira, doentia, pra dizer o mínimo. E o pior é que gente
com esse tipo de enfermidade não falta nesse nosso Brasil. Pessoas que estão -
já faz muito - a ditar os turvos rumos de nosso triste e desaprumado país;
pessoas que realizam isso idolatrando Paulo Freire e fazendo uma verdadeira ECA
com o futuro de nossas crianças; com o futuro de nosso país.
(*)
professor e cronista.
APENAS UMA BEXIGA CHEIA DE ÁGUA
Por Dartagnan da Silva
Zanela (*)
(1)
Marxismo, antes de qualquer
coisa, é um conjunto de estratégias inescrupulosas de tomada total do poder
político, econômico e espiritual.
(2)
Temos o nosso Frank Underwood.
Temos uma série toda só pra dizer que é nossa, em tempo real. House of Cunha.
Um jogo bruto do começo ao fim.
(3)
É tão fofo vermos pessoas
fingidas falarem da hipocrisia alheia ao mesmo tempo em que se escondem na
sordidez de sua mediocridade. Um mimo.
(4)
Fixar rótulos infames como
homofóbico e racista numa pessoa é uma prática típica de medíocres que julgam o
mundo pela altura de seu umbigo.
(5)
A verdade, mesmo dita de modo
simplório, continua sendo o que é. E, mesmo enfeitada, a mentira segue sendo o
que nunca deixará de ser.
(6)
Apenas tolos admiram uma pessoa
pela pompa afetada na fala. Aliás, os tolos não sobrevivem sem uma boa dose de
afetação.
(7)
A CPI do MEC será um marco
fundamental pra se defenestrar a palhaçada doutrinária que perverteu a educação
e desmoralizou o ensino no Brasil.
(8)
Então Zé de Abreu resolveu cuspir
também num desafeto. Hum. Como essa gente tolerante e democrática não mais
consegue ficar atrás da máscara.
(9)
Só pra constar: essa folia de
ficar cuspindo na cara dos adversários políticos vai acabar dando merda.
Chamá-los de fascistas também.
(10)
Olhando com desprendimento, não
tem como não constatar que a transformação duma fantasia sexual em bandeira
política seja uma esquizofrenia.
(11)
Não obrigo ninguém a gostar de
mim, muito menos a concordar comigo. Na verdade, nem mesmo eu concordo comigo
mesmo em muitas ocasiões.
(12)
Não tenho o costume de cuspir na
cara (real) nem no perfil (virtual) de ninguém. Francamente, esse tipo de
atitude não passa de afetação de “superioridade moral” ofendidinha, de recalque
mal resolvido, de pura e simples brutalidade politicamente correta que, cansada
de seu disfarce de boazinha, manifesta-se.
(13)
Zé de Abreu se gabou no twitter
de ter cuspido até mesmo na cara da mulher de seu antagonista. Isso sim, Zé, é
que é covardia e cinismo.
(14)
Essa gente tolerantezinha, de
duas mãos canhotas, literalmente baba e se cospe de tão tolerante que é.
Solução: anti-rábica neles já.
(15)
Cuspo, logo, sou vítima e
coitadinho e, por isso, tenho razão.
(*)
professor e cronista.
UM E OUTRO TWITTER EM DIA DE TIRADENTES
Por Dartagnan da Silva
Zanela
(1)
Parafraseando Vinicius, as feias
que me desculpem, mas ser bela e recatada é fundamental. Só pra constar: ser do
lar, não é imoral.
(2)
Um governante é ao mesmo tempo
uma imagem da ordem e um símbolo ordenador. Se ele não cumpre essa função
inevitavelmente perverterá a nação.
(3)
Poetas são os legisladores não
reconhecidos e esses os poetas que cantam a ordem. Uma nação padece no caos se
carecer do canto de ambos.
(4)
Um mau poeta é uma tragédia; um
mau legislador é uma desventura; uma sociedade que apenas tem isso está
desgraçada em verso e prosa.
(5)
Um herói é um símbolo que
cristaliza os valores dum grupo de pessoas. Compreenda o que ele representa e
entenderá aqueles que o cultuam.
(6)
Conhecer história não é repetir
lugares comuns celebrados pelos livros didáticos oficiais do MEC. Conhecê-la é
ir para além disso. Bem além.
(7)
Heróis e vilões sempre tem suas
mãos sujas. Todos eles. O que diferencia um do outro é pelo que e como eles
sujaram as mãos.
(8)
A história é irônica mesmo.
Sempre coloca uma pessoa torta pra fazer a coisa certa pelos motivos errados e
confundir os nossos miolos.
(9)
Confessar sinceramente os pecados
é a única via possível para não pervertermos a nossa consciência e não
avacalharmos com o nosso caráter.
(*)
professor e cronista.
RASCUNHOS POLITICAMENTE INCORRETOS
Por Dartagnan da Silva
Zanela (*)
(1)
Uma mudança de perspectiva não é
progresso. É apenas uma mudança na forma de ver o mundo. Mudança essa que pode
ser um progresso em relação a algo, um retrocesso em comparação com certas
coisas e, em muitos casos, apenas uma estupidez dita de maneira rebuscada.
(2)
Homenagear assassino e terrorista
comunista pode. Enaltecer ideologias e regimes rubro-totalitários também pode.
Babar e entrar em êxtase diante da efígie de tiranos marxistas é lindo de
morrer. Agora, homenagear qualquer um que tenha lutado contra isso não pode; é
feio e indigno de ser feito. Carambolas! A imbecilização coletiva, em nosso
país, definitivamente não tem fronteiras.
(3)
Perguntar não ofende: se Dilma
for mesmo impedida, isso irá quebrar com o aparelhamento petista no Estado
Brasileiro?
(4)
Reinaldo Azevedo azedou com o
Olavo porque nenhum deputado citou-o na votação do Impeachment. Quatro citaram
o Olavo. Tadinho. Tio Rei ficou dodói.
(5)
O ECA não foi concebido pra zelar
da infância; ele serve sim, e muito bem, pra pervertê-la, para que os infantes
se tornem adultos mimados sem grandes dificuldades.
(6)
Literatura é um unguento pra
iluminar a alma, não para ser decomposta criticamente por nossos olhos
soberbos. Fazer isso seria o mesmo que dissolver uma pílula num copo d’água ao
invés de ingeri-la. Não é à toa que abundam por aí pessoas vaidosamente críticas
de uma e outra obra da grande literatura universal, mas que, ao mesmo tempo,
são profundamente incapazes de compreender um único drama humano presente nas
páginas desses grandes livros. Por essas e outras que criticidade não passa
duma reles azia mental.
(7)
O que é corrupção? É a degradação
dos meios advinda do desvio proposital de seus fins últimos para finalidades
estranha a ambos.
(8)
Inteligentinhos manifestam um
profundo desdém por Bolsonaro crentes de que o odiando estarão expressando uma
excelsa sapiência crítica.
(9)
Desprezo afetado não sinaliza
sabedoria, mas sim, aponta apenas para uma profunda anemia moral.
(10)
No fundo todo esse odiosinho ao
Bolsonaro é apenas uma forma fingida de repressão dum desejo afetuoso pelo
objeto odiado. Ai que ódio.
(11)
Dizer que sente vergonha alheia é
frescura e fingimento. Na verdade o que o caipora sente é um ódio inconfessável
quando diz isso.
(12)
Pra que ser chique quando é tão
fácil sermos simples? Não é a chiqueza que faz o bom parlamento. É o senso de
dever que faz bons parlamentares.
(*)
professor e cronista.
HÁ ALGO DE PODRE NO AR
Por Dartagnan da Silva
Zanela (*)
(1)
Parlar sobre aborto, do
assassinato dum inocente, como se fosse um direito humano fundamental é
simplesmente uma leviandade satânica. Ponto.
(2)
Na cabeça distorcida de algumas
almas perturbadas, matar um inocente abortaria todos os males da humanidade.
Todos, menos o mal que concebeu uma ideia sinistra como essa.
(3)
Um idiota confunde com uma
facilidade abissal as esferas morais, jurídicas e políticas, pervertendo
completamente a sua inteligência e, por fazer isso, sai contando vantagem.
(4)
Quando mais coerente um caipora
quer parecer, mais idiota ele se apresenta com suas flagrantes contradições.
(5)
Se uma pessoa, até o momento,
nunca tinha ouvido falar no caso Celso Daniel, com toda franqueza, deveria
silenciar os lábios e parar de opinar sobre os rumos de país e, principalmente,
parar de fazer aquela típica pose afetada de superioridade.
(6)
Exigir um respeito devido apenas
a um Deus; ficar lutadinho por isso como se fosse um novíssimo direito
fundamental é um claro sinal de que necessita-se urgentemente recobrar o senso
de realidade. Só isso.
(7)
Quem declara que prisão é um
retrocesso o diz por que mora num apartamento seguro e, por isso, jamais cogita
o fato de que quem mais sofre com a impunidade são justamente os mais humildes
que os defensores do fim da cana imaginam estar protegendo.
Sim, todos os defensores desse
trem fuçado são pessoas bem intencionadas que, na melhor das hipóteses apenas
conhecem a pobreza através de uma e outra obra de caridade e, na pior, apenas
através de uma foto compartilhada numa postagem do facebook.
Porém, como todos sabem, aquele
lugar desesperançado está cheio de boas intenções tanto quanto os bairros mais
pobres padecem frente à crescente criminalidade que prospera de vento em popa
em nosso país, muito bem abrigada pelo discurso politicamente correto que
afirma soberbamente que punir não é um bom remédio.
(8)
Quem ignora o fato ululante do
aumento monstruoso dos homicídios e estupros em nosso país e, ao mesmo tempo,
afirma que esses biltres não devem ser encarcerados por tal atitude parecer aos
seus olhinhos ilustrados um retrocesso, deveria, por coerência intelectual e
moral, transformar sua casa num educandário para homicidas e estupradores e
dispor-se, caritativamente, junto com os seus familiares, para recuperar essas
cândidas alminhas injustiçadas pela sociedade malvada.
(9)
Um trem que parece, a meu ver, no
mínimo esquisito é que as pessoas boazinhas, quando se veem diante de um
meliante enquadrado pela polícia, sempre tratam com uma cretina desconfiança os
agentes da lei e uma benevolência cínica o agente transgressor.
É incrível! A impressão que dá,
francamente, é que para essa gente, um criminoso é uma espécie de mocinho mal
compreendido e o policial sempre um malvadão dissimulado.
Enfim, cada cabeça uma sentença.
Sei disso. Por isso, se você pensa assim, lembre-se: na hora do apuro, não
chame os “homi” não. Chame o ladrão. Porque esse é um mocinho mal compreendido
e o outro apenas um representante frio do sistema malvadão.
(10)
Heteronormatividade compulsória
não é um conceito científico. É apenas uma figura de linguagem dentro dum
cínico jogo linguístico.
(11)
Ideologia de gênero é uma
perversão intelectual que, com base num bom-mocismo artificioso, nos leva a
ignorar o óbvio em favor do absurdo.
(12)
Você se lembra o que é um imbecil
coletivo identificado pelo professor Olavo de Carvalho em sua obra célebre?
Não? Não sabe o que é isso? Então vamos
lá: imbecil coletivo é um grupo pessoas de inteligência mediana e, em muitos
casos, até mesmo de inteligência elevada, que se reúnem prazerosamente para
imbecilizar-se mutuamente. Entendeu?
(13)
Toda vez que ouço esse trelelê de
ideologia de gênero e demais absurdidades do bom-mocismo politicamente correto,
lembro-me da frase de Leon Bloy que diz que todo homem que não é santo – que
não almeja e mesmo desdenha a santidade - é um porco. Pois é, atualmente, mais
do que nunca, não há limites pra negação da santidade enquanto possibilidade e
faz-se isso em nome de toda e qualquer imundice que bem apeteça aos vaidosos
egos modernosos.
(14)
Para uma alma, carcomida pelo
politicamente correto, o delírio torna-se a faixa média de percepção da
realidade. A única em seu horizonte.
(*)
professor e cronista.
NOTAS RABISCADAS COM GIZ E CARVÃO
Por Dartagnan da Silva
Zanela (*)
(1)
É sinistramente cômico vermos um
comuna dizer que luta pela democracia. Pra eles a democracia é apenas um meio
pra chegar à tirania vermelha.
(2)
A manipulação da linguagem, a imposição
de uma narrativa totalizante, é a forma mais eficaz de dominar as mentes e
subverter os corações.
(3)
O “x” da questão não é se uma
ação é boazinha ou não, mas sim, o quanto essa custa à nação e com qual
intenção política ela é realizada.
(4)
J. Wyllys cuspir em Bolsonaro
após votar seria "tolerância" democrática, crime de ódio, cultura da
“não violência” ou falta de educação mesmo?
(5)
Sem uma visão clara da conjuntura
atual, sem uma estratégia de longo prazo, essa vitória contra o PT poderá ser
apenas uma vitória de Pirro.
(6)
Quando alguém diz que é capaz de
fazer o diabo para realizar alguma coisa você deve esperar tudo, menos uma
atitude honrosa desse alguém.
(7)
Onde a inversão de valores faz-se
imperar, palavras como respeito e hipocrisia perdem todo o sentido, tornando-se
apenas rótulos vazios.
(8)
Em qualquer situação devemos
considerar todas as alternativas de ação possíveis, sem desprezar nenhuma.
Muito menos as aparentemente absurdas.
(9)
Quando um político afirma uma
absurdidade jurídica, não significa, necessariamente, que ele não entende nada
de direito. É bem mais provável que ele esteja simplesmente fazendo política.
Nesse quesito, o direito é apenas uma parte, pequena, do jogo dos tronos que
não deve, obviamente, ser desprezada, mas também, não podemos nos dar ao
desfrute de superestimarmos a sua capacidade de determinação deste jogo escorregadio.
(10)
Elenque os meios de ação que o PT
controla e ventile as ações possíveis que podem ser desencadeadas por intermédio
desses ditos cujos pra, definitivamente, entender com clareza o que significa
fazer o diabo pra não deixar as úberes estatais.
(11)
Um gesto revela muito sobre a
alma de uma pessoa, principalmente a forma como reagimos a certas atitudes. Por
isso as miudezas políticas são tão relevantes para compreendermos a mentalidade
dos agentes políticos e das figuras que orbitam em seu em torno. Esses atos nos
dizem praticamente tudo sem necessariamente utilizar uma única palavra.
(*)
professor e cronista.
REFLEXÕES NUM DIA ACALORADO
Por Dartagnan da Silva
Zanela (*)
(1)
Não vai ter golpe. Vai ter
liberdade, mesmo que tardia. É o começo do fim do projeto totalitário petista e
do Foro de São Paulo [comunista].
(2)
Cinquenta quatro milhões e tantos
votos não autorizam um partido a descaradamente avacalhar com a cambaleante
democracia brasileira.
(3)
Poder que não reconhece limite
algum, que dispensa o fardo da responsabilidade, não aspira à democracia não. É
poder que anseia por tirania.
(4)
Golpe sem vergonha é chamar
impeachment de golpe. Um atentado contra o bom senso, um insulto contra a
inteligência, um subterfúgio mequetrefe.
(5)
Somente uma alma ideologicamente
tacanha é incapaz de não ver o absurdo que esse governo é e o mal que ele está
fazendo para toda a nação.
(6)
A canalhada sempre diz que não há
evidências para enquadrá-lo, como também sempre há uma multidão de inocentes
para acreditar nesse trelelê.
(7)
Diga o que quiser para quem
desejar, mas não espere que todos o compreendam, aceitem ou que lhe deem
atenção que você tanto almeja.
(8)
Você pode ter a opinião que
quiser da mesma forma que todos têm o direito de ignorá-la, se assim desejarem.
Isso é liberdade de expressão.
(9)
O "X" da questão não é
a corrupção. A grande questão é o projeto totalitário do Foro de São Paulo que
está dissolvendo a nossa triste nação.
(10)
Corrupção é um mal, sim senhor.
Mas quando se torna um instrumento para realização da sanha totalitária duma
facção, ela se torna uma praga.
(11)
Ignorar o perigo que o Foro de
São Paulo representa para o futuro do Brasil é o mesmo que querer tratar um
câncer com uma aspirina.
(12)
Você não sabe o que é o tal do
famigerado Foro de São Paulo? Então procure saber. Conhecer isso não lhe fará
bem, mas é necessário conhecê-lo.
(13)
Diploma não é garantia de
sabedoria; porém, abona o indivíduo com presunção suficiente pra se colocar
acima da razão com chavões ocos.
(14)
A afobação em responder a tudo e
a todos nos faz cometer inconveniências nada originais. Nada originais mesmo.
(15)
Totalitarismo é corrupção em
estado bruto. Onde o poder singra por essa via, a corrupção torna-se total e
silenciosamente assassina.
(16)
Foro de São Paulo - procure saber
o que é. Foro de SP - não ignore o que ele está a fazer. Foro de SP – não
desdenhe o que ele quer realizar.
(17)
Gente inconveniente,
ideologicamente desorientada, é assim: segue em frente dizendo o quer, vendo o
que lhe convêm e ignorando todo o resto.
(18)
A política é a arte do possível.
O caminho da perfeição e da pureza chame-se santidade. Confundir uma coisa com
outra é pura pilantragem.
(19)
Tem gente que consegue ser mais chata
que um chinelo de dedo velho arrumado com um prego enferrujado.
(20)
Ouvir um deputado justificar o
seu voto positivo para o impeachment de Dilma citando Olavo de Carvalho não tem
preço.
(21)
Enfatizar unicamente a hipocrisia
do Congresso ignorando os malfeitos do partido limpinho da ética é a forma mais
decantada de hipocrisia.
(22)
Não temos o voto distrital,
infelizmente. Porém a sociedade civil está aprendendo a usar o eco das ruas e a
pressão política digital.
(23)
O culto histérico a
personalidades psicopáticas é típica de almas atomizadas, sorumbáticas,
desprovidas de valor e profundidade.
(24)
Dep. Hipotéticus: "contra o
mau uso da mortadela, contra o culto da mandioca, contra o vento estocado,
contra a mulher sapiens eu voto sim".
(25)
Respeito o seu direito de dizer
às sandices que bem entender; mas, por obséquio, seja bacana e me poupe de ter
que ouvi-lo. É demais pra mim.
(26)
Depois de mais de um ano de
pressão, enfim a tão esperada votação.
(*)
professor e cronista.
REFLETINDO SOBRE O MIMIMI ENGAJADO
Por Dartagnan da Silva
Zanela (*)
(1)
A realidade e a alma compõem-se
de tensões e contradições. Articulá-las a partir de princípios é viver.
Revoltar-se, um mero sinal impotência.
(2)
Você não inventou a realidade e
ela não te determina. Você atua na realidade, e a partir dela, ao mesmo tempo
em que ela te influencia.
(3)
MST, 13 anos com o governo do PT.
Nesse tempo, fizeram o que pela reforma agrária? Pois é. Fizeram o que pra
defender o PT no poder? Pois é.
(4)
E eu que estava esperando um
panelaço histórico junto com o pronunciamento patético da comandanta. Que
decepção! Melaram com minha diversão.
(5)
Tem gente que se forma em
revoltadismo, que se diploma em mimimi engajado e acredita que essa deformação
ideológica é o bicho da goiaba.
(6)
Há pessoas que podem ser
persuadidas verbalmente da realidade dos fatos. Outras apenas são convencidas
se a realidade for ao seu encontro.
(7)
Em 13 anos o Brasil viu-se
dissolvido; estamos sendo reduzidos a guetos pra mais fácil manutenção do
projeto totalitário que avilta a nação.
(8)
Ignorar a própria ignorância,
desdenhar a nossa impotência frente certas situações tornou-se sinônimo de
sapiência. Ignóbil sapiência.
(9)
Não quero minha nação quebrada;
não mais quero ver meu país partido. Quero meu Brasil coroado, liberto da
peçonha partidarista totalitária.
(10)
Não tenho partido, nem convicções
ideológicas. Tenho, em meu coração, princípios inegociáveis, que dão sentido a
vida e fundam a realidade.
(11)
Uma irascível convicção
ideológica não é sinal de consciência política; é sintoma grave duma evidente
de falta de caráter.
(12)
Toda pessoa imoral disfarça sua
carência com um apego histérico a uma ideologia patética que lhe dê uma vaga
sensação de superioridade ética.
(*)
professor e cronista.
UM PEDREGOSO CAMINHO
Por Dartagnan da Silva
Zanela (*)
“Entre os deputados que votarão a
favor do impeachment há muitos corruptos”. Ah! Sério? Doutor Mortadela, o
senhor sinceramente imagina que as pessoas não sabem que o Congresso Nacional é
uma sucursal do Butantã? Se você pensa assim, faz-me rir. Todos sabem que lá o
que mais tem é cobra comendo víbora. Mas, fazer o que? É o que a sociedade tem no
momento pra poder lutar contra o projeto totalitário de poder do PT e do Foro
de São Paulo.
Outra coisa: o que as pessoas
razoáveis não mais engolem, de jeito maneira, é esse cinismo esquerdopata. O
que as pessoas estão fulas da vida é com esse papinho furado dos adeptos do
partido da ética, desse purismo de meia pataca que não engana mais ninguém,
haja vista que o partido limpinho, estando à frente do atraso conseguiu apenas
fizer uma lambança só. Conseguiram inclusive piorar o atraso (os políticos
fisiológicos).
Por isso, pare com essa
lengalenga de que fulano e beltrano também são corruptos porque eu, de minha
parte, não tenho jararaca nem corrupto de estimação. Que a Lava-jato derrube
todos. Que todos caiam. Se não dá pra ser tudo numa só paulada, que seja um de
cada vez.
E tem mais! O que realmente
espero é que desse forrobodó todo surja em nosso país uma força política
conservadora, de fato, e bem organizada para fazer frente ao projeto
totalitário marxista do PT e do Foro de São Paulo. Isso sim seria uma grande
vitória para o Brasil.
Por isso, todo aquele que não
enxerga nem compreende o mal que nos ronda deveria parar de se enervar, largar
mão de paparicar a Camandanta e suas hostes e se informar sobre o que é esse
tal de Foro de São Paulo pra compreender que o maior problema do PT não é a
corrupção, nem o Mensalão ou o Petrolão. Há coisas muito mais sérias que você e
o próprio Congresso Nacional deveriam levar, urgentemente, em consideração
quando o assunto é o impeachment dessa senhora.
(*)
professor e cronista.
Site:
http://dartagnanzanela.webcindario.com/
ENTRE O ZELO E O RELAXO
Por Dartagnan da Silva
Zanela (*)
(1)
Zelar pela caligrafia é um
exercício estético e cognitivo. Uma formalidade que importa? Sim, porque tudo o
que não tem forma deforma.
(2)
Galerinha da ideologia de gênero!
Só pra constar: sem fecundidade não há possibilidade de constituir uma família,
nem da humanidade existir.
(3)
Com licença: moça, se um bocó
bancar o machinho contigo, chame um homem e peça pro cretino repetir a
gracinha. O biltre se acadela na hora.
(4)
Diversidade, gênero, cotas, etc.,
são variações da mesma opereta: marxismo cultural. Vitimismo requentado na
forma dum infantilizado mimimi.
(5)
Diversidade só tem sentido se for
pensada a partir de algo que lhe dê unidade. Inconvenientemente digo e repito:
esse elemento é Cristo.
(6)
Como diria o grande Carmo, o
implicante: golpista é teu fiote.
(7)
Um buzão cheio de bolivianos é
detido em território Brazuca rumando pro DF; mais um punhado de patriotas
pró-Dilma; mais uma coincidência.
(8)
O STF não anda. Rasteja. Rasteja
aos pés daqueles que classificam os honoráveis ministros como uma reles súcia
de covardes.
(9)
Spray de pimenta no dos outros é
docinho de coco; no da gente é spray de pimenta.
(10)
Sou Católico; conservador; um
homem de família. Só isso. O que já é suficiente pra Hidra comuna babar de
raiva. Pode babar. Tô nem aí.
(*)
professor e cronista.
DEFINITIVAMENTE, NÃO É PARA FRACOS
Por Dartagnan da Silva
Zanela (*)
(1)
Provas não são fáceis, nem
difíceis. As segundas são normalmente aquelas que menosprezamos; as primeiras,
aquelas que nós supervalorizamos.
(2)
Minha professora dizia, antes da prova,
que soldado que vai desarmado à guerra é covarde; aluno desleixado é menos que
isso. Assim ela dizia.
(3)
Sucumbir diante dos obstáculos é
admitir que nossos inimigos estavam certos a nosso respeito. Nos redimir por
nossos erros os faz calar.
(4)
Antes de estudar reze e peça pra
Deus iluminar a sua inteligência; para que a divina sabedoria o guie pelo vale
das sobras da ignorância.
(5)
Antes de responder uma pergunta
respire fundo e pense, e pense bem, no que você irá dizer por que ninguém se
arrepende de pensar no que diz.
(6)
Ansiedade não antecipa soluções,
apenas aprofunda problemas precipitando-nos num poço de medo. Por isso, na
urgência, calma é indispensável.
(7)
Três brasileirices novas:
impeachment de vice por crime de responsabilidade, juiz sem noção e
ex-presidente (quase ministro) em exercício.
(8)
Qualquer atividade educacional
que não fomente a disciplina é vã; toda autoridade (política e moral) que não
inspire admiração e respeito é pífia.
(9)
Para conhecer a verdade sobre
algo é indispensável uma boa dose de coragem, haja vista que a verdade é boa,
porém, quase sempre desconfortável.
(10)
Até certa altura, nossas
instituições eram uma apenas uma caricatura. Progredimos! Agora estamos
conseguindo institucionaliza o ridículo.
(11)
A canalhada canhota adora ameaçar
os outros; vencer por bem ou por mal. Contrariá-los é golpe. Desmenti-los, por
Deus, é fascismo. Não pode.
(*)
professor e cronista.
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