Sabe, uma boa medida para se mensurar a tolice de um destes tagarelas críticos é a quantidade de topus, de expressões não-significativas, que eles utilizam em suas considerações lamentáveis. Aliás, há algumas palavras que são chave para identificar esses tipos que, infelizmente, não são nada incomuns no cenário cultural brasileiro. Quanto o sujeito começa com aquele trololó de “reacionário”, “nazista de carteirinha”, “conservador”, “neoliberal”, etc., pode ter certeza que você está diante de uma criatura que não sabe nem quando é dia e muito menos quantos dedos tem em uma mão, visto que, em sua cabecinha criticamente materialista, tudo é relativo frente sua douta cretinice. Constatado isso, não perca tempo com um elemento desta estirpe. Vá estudar que você ganha mais do que ficar dando barda pra um vagabundo boca-mole que, com sua atenção dada gratuitamente, passará a acreditar mais ainda na superioridade moral de sua “ignorância crítica”. Ou de sua “crítica ignorância”, se preferirem.
Dartagnan da Silva Zanela,
Em 12 de agosto de 2009.
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