POR EDWARD S. MAY - “BARON BODISSEY”
Tal como já disse previamente, o Islã é apenas uma infecção secundária, uma que, de outro modo, nós poderíamos resistir. O marxismo cultural enfraqueceu o Ocidente e tornou-o pronto a ser tomado. O marxismo cultural é AIDS cultural, devorando o nosso sistema imunológico até que esteja demasiado fraco para resistir as tentativas de infiltração Islâmicas. O Marxismo Cultural tem que ser destruído antes que nos destrua a todos.
A aliança esquerdista-islâmica terá consequências profundas. Ou ela derrotará o Ocidente, ou ambos cairão juntos. Nós nunca chegamos a vencer a Guerra Fria do modo decisivo que a deveríamos ter vencido. O marxismo recebeu permissão para perdurar e, sorrateiramente ou através dum proxy, levar a cabo outro ataque contra nós. No entanto, este namoro com os muçulmanos pode potencialmente revelar-se mais devastador para os marxistas que a queda do Muro de Berlim.
Como William S. Lind ressalva: “embora estejamos atrasados, a batalha ainda não está decidida. Muito poucos americanos se apercebem que o politicamente correto é, na verdade, marxismo com outra roupagem. À medida que a realização se propagar, a resistência vai-se propagar também. Atualmente, o politicamente correto prospera ao se disfarçar. Através da resistência, e através da educação levada a cabo por nós mesmos (que deve fazer parte de todos os atos de resistência), podemos revelar a camuflagem e revelar o marxismo por trás de termos como "sensibilidade", "tolerância" e "multiculturalismo."
O politicamente correto é marxismo com uma operação no nariz. O multiculturalismo não tem nada a ver com a tolerância e a diversidade; é, sim, uma ideologia de ódio anti-ocidente criada com o expresso propósito de destruir a civilização ocidental. [continue lendo]