Bem vindo ao blog de Dartagnan da Silva Zanela, Cristão católico por confissão, caipira por convicção, professor por ofício, poeta por teimosia, radialista por insistência, palestrante por zoeira, bebedor de café irredutível e escrevinhador por não ter mais o que fazer.

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ATRAVANCANDO O PROGRESSO

Por Dartagnan da Silva Zanela (*)

ATRAVANCANDO O PROGRESSO (1)
O mundo sempre teve um “Q” de loucura e um “Y” de estupidez. Na verdade, cada um de nós tem a sua própria dosagem desses ingredientes em sua pobre alma. Uns mais, outros menos, mas todos, sem exceção, temos a nossa devida porção desse desvairado latifúndio.

Logo, seria apropriado dizermos que o mundo está mais estulto? Não sei dizer. Algo me diz que não é bem assim não, em certos aspectos.

Sei apenas duma coisa: a faixa da população que crê ser a fatia mais esclarecida da sociedade está, a cada dia que passa, deixando sua máscara de sabido cair e, com isso, evidenciando aos olhos de todos a sua presunçosa estultice juntamente com o ridículo sem igual de suas alucinações utópicas mil.

Para verificar esse fato, basta ver o que os "criticamente esclarecidos" fazem, ouvir o que eles dizem e ler o que escrevem para que, com os nossos "Q" e "Y", possamos tirar as nossas próprias conclusões sobre a criticidade dos inteligentinhos. 

ATRAVANCANDO O PROGRESSO (2)
Gente que se declara crítica não é mal compreendida não, como eles gostam tanto de dizer. Pelo contrário. Essa gente é muito bem compreendida pelas pessoas comuns que, de cara, entendem a total falta de discernimento desses infelizes que tão facilmente confundem a realidade da vida com o vácuo de suas palavras em misto com as imagens disformes de sua mutilada imaginação. Resumindo: não é segredo pra ninguém que essa gente que se acha crítica de doer confunde tudo e acredita que essa confusão dos diabos é o suprassumo da inteligência [mas crítica, é claro].

TRUMP E OS INTELIGENTINHOS
Todos somos criticáveis, porém, nem toda crítica tem o valor que pretende ter. Tal regra é mais do que válida aos críticos brazucas - com pose de sabido - de Donald Trump.

Não que o atual presidente dos Estados Unidos não possa ser criticado. Não é isso não cara pálida. Nada que está abaixo do sol é imune a crítica. Nada.

Porém, a regra é clara: onde a unanimidade impera não é o bom-senso que habita não. É outra coisa.

Doravante, o cômico nessa bagaça toda é o seguinte: quando o assunto é o presidente de cabelo laranja, dum modo geral, a turma que se acha mui esclarecida, repete, com narizinho empinado e cara de enjoado, as mesmíssimas atabalhoadas que saem no Jornal Nacional, Globo News e demais órgãos da grande mídia e, por fazerem isso, se acham tão sabidos quando bonitinhos.

Enfim, por fazerem esse papelório todo acreditam candidamente que são alminhas mui críticas e imunes a toda e qualquer modinha, ao mesmo tempo em que, de modo simiesco, repetem todo o trelelê da modinha anti-Trump (financiada por George Soros e demais globalistas) devido ao fim do blablablá de outra modinha globalista, a Obama mania.

Pois é. Isso sim, meu caro, é ser crítico de doer.

(*) Professor, cronista e bebedor de café.

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