Bem vindo ao blog de Dartagnan da Silva Zanela, Cristão católico por confissão, caipira por convicção, professor por ofício, poeta por teimosia, radialista por insistência, palestrante por zoeira, bebedor de café irredutível e escrevinhador por não ter mais o que fazer.

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REFLEXÕES NEM UM POUCO REDONDAS

Por Dartagnan da Silva Zanela (*)

QUANDO É ELOGIO DÁ MEDO
Se George Soros diz que Trump não presta, isso já é um ótimo sinal. Se a grande mídia Americana afirma que ele, Trump, não é boa gente, isso é muito bom, muito bom mesmo. Agora, se a grande mídia verde amarela e os intelectuais brazucas papagueiam o que foi dito pelos primeiros, isso é mais que perfeito. É show de bola. Porque ser criticado por certas pessoas é a maior honraria que pode existir.

SIMPLES FEITO REGRA DE TRÊS
Pra entender as notícias que são requentadas e servidas pela grande mídia - que vive fingindo aquela pose azeda de “isenta” - o macete é simples, bem simples mesmo. Toda vez que ela joga confete em alguém, desconfie. Quando a grande mídia critica de maneira voraz alguém, fique também com a pulga atrás da orelha, porque sempre que a grande mídia elogia alguém ou algo ela o faz pelas razões erradas e, quando ela critica alguém ou algo, ela o faz pelas piores pretextos possíveis. É isso.

RELER É APRENDER
No livro “O imbecil coletivo – tomo I”, do professor Olavo de Carvalho, há um capítulo cuja leitura e releitura é de fundamental importância para entendermos a mentalidade demente de boa parte da classe tagarelante quando o assunto é bandidagem, carceragem, desarmamento, direitos humanos, criminalidade e tutti quanti.

“Bandidos & letrados” é o capítulo, onde o referido filósofo mete o dedo na ferida sem dó, lembrando-nos, entre outras coisas, que “é absolutamente impossível que a disseminação de tantas ideias falsas não crie uma atmosfera propícia a fomentar o banditismo e a legitimar a omissão das autoridades”.

Bem, isso assim o é porque tudo que está para a ação, primeiramente deve estar disposto na imaginação e, não é preciso nem dizer quem são as alminhas e quais são as ideiazinhas que (de)formam a mentalidade do establishment e pululam no imaginário formatado pelo show business.

Enfim, aí está a dica. Leia sem moderação.

(*) Professor, cronista e bebedor de café.

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