QUASE POESIA – n. 68 (15/I/2017)
O povo é um poço de paciência sem fim
Com aqueles que mal governam esse país.
Mas ai do dia em que o cidadão se cansar
Dessa raça que apenas faz deitar e rolar.
Nesse dia não dará mais pra embromar
Nem haverá mamãe barriga me dói não.
Os biltres sempre sorridentes irão chorar
E os inocentes secarão as lágrimas sem par
Comemorando o destino dessa raça do cão.
-
por William Shakespeare Quando me tratas mau e, desprezado, Sinto que o meu valor vês com desdém, Lutando contra mim, fico a teu lado E, ind...
-
Escrevinhação n. 933, redigido em 06 de fevereiro de 2012, dia de São Paulo Miki e companheiros, de São Gastão, de Santa Dorotéia e dos Bem-...
-
Nenhum comentário:
Postar um comentário