Bem vindo ao blog de Dartagnan da Silva Zanela, Cristão católico por confissão, caipira por convicção, professor por ofício, poeta por teimosia, radialista por insistência, palestrante por zoeira, bebedor de café irredutível e escrevinhador por não ter mais o que fazer.

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A grande mídia, juntamente com a turma do show business e com a intelectuária mainstream, todos canhoteiros dos quatro membros, já a muito haviam perdido o senso das proporções; agora, de vez, perderam totalmente a noção do ridículo. Definitivamente, perderam a vergonha na cara.

(ii)
A mentira, por si só é feia. Agora, quando ela é maquinada pela grande mídia, de mãos dadas com a elite, esquerdista e globalista, e com o que há de pior no estamento burocrático nativo, a feiura e o ridículo não tem limites. Nenhum limite.

(iii)
Não é vergonhoso odiar algo, ou alguém, se estamos fazendo isso em favor da verdade, a procura dela e com base nela. Churchill procedeu assim contra Hitler e isso fez dele quem ele é. Agora, odiar alguém com base na mentira é coisa de psicopata politicamente bem intencionado.

(iv)
Enquanto a maledicência destrói o que somos aparentemente perante o mundo, a oração fortalece o que realmente somos, interiormente, independente da gritaria que exista em nosso em torno.

(v)
Não devemos nos orgulhar de nada. Nem do que temos, de quem somos, ou daquilo que fazemos. Orgulho, disso ou daquilo, manifesto de maneira individual ou coletiva, é coisa de gente substantivamente vazia. Oca. Bem, talvez, seja daí que venha toda essa histeria identitária reinante.

(vi)
O caipira, o Jeca de raiz, com toda a sua falta de jeito e originalidade, talvez seja o representante mais cristalino do que significa ser verdadeiramente alguém de carne, ossos e personalidade.

(vii)
Toda vez que alguém vem com aquele papo sobre sexo, sexualidade e identidade, mais do que depressa escudo-me com as palavras de Pirandello que, laconicamente, dizia que isso não é coisa séria. E complemento: se uma pessoa leva isso a sério sou forçado a duvidar da sua seriedade.

(viii)
Perdemos totalmente o senso da realidade quando não mais somos capazes de organizar uma hierarquia de importância e de valores para nos orientar na vida. Quando não mais somos capazes disso, passamos a levar a sério questões de segunda ordem e a menosprezar as de primeira grandeza.

(ix)
Se estamos demasiadamente preocupados com nossa identidade isso é um claro sinal de que estamos demasiadamente preocupados com a nossa imagem perante os outros. Extremamente necessitados com a aprovação. E isso nunca foi, e nunca será, um bom sinal.

(x)
Se estamos demasiadamente preocupados com a nossa identidade, isso é um sinal inquietante de que estamos excessivamente preocupados com a imagem que apresentamos aos outros, de que carecemos da aprovação alheia para sentirmo-nos alguém. E isso não é e nunca será uma boa coisa.


(*) Professor, caipira, cronista e bebedor inveterado de café.

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