A grande mídia, juntamente com a turma do show business e com
a intelectuária mainstream, todos canhoteiros dos quatro membros, já a muito
haviam perdido o senso das proporções; agora, de vez, perderam totalmente a
noção do ridículo. Definitivamente, perderam a vergonha na cara.
(ii)
A mentira, por si só é feia. Agora, quando ela é maquinada
pela grande mídia, de mãos dadas com a elite, esquerdista e globalista, e com o
que há de pior no estamento burocrático nativo, a feiura e o ridículo não tem
limites. Nenhum limite.
(iii)
Não é vergonhoso odiar algo, ou alguém, se estamos fazendo
isso em favor da verdade, a procura dela e com base nela. Churchill procedeu
assim contra Hitler e isso fez dele quem ele é. Agora, odiar alguém com base na
mentira é coisa de psicopata politicamente bem intencionado.
(iv)
Enquanto a maledicência destrói o que somos aparentemente
perante o mundo, a oração fortalece o que realmente somos, interiormente,
independente da gritaria que exista em nosso em torno.
(v)
Não devemos nos orgulhar de nada. Nem do que temos, de quem
somos, ou daquilo que fazemos. Orgulho, disso ou daquilo, manifesto de maneira
individual ou coletiva, é coisa de gente substantivamente vazia. Oca. Bem,
talvez, seja daí que venha toda essa histeria identitária reinante.
(vi)
O caipira, o Jeca de raiz, com toda a sua falta de jeito e
originalidade, talvez seja o representante mais cristalino do que significa ser
verdadeiramente alguém de carne, ossos e personalidade.
(vii)
Toda vez que alguém vem com aquele papo sobre sexo,
sexualidade e identidade, mais do que depressa escudo-me com as palavras de
Pirandello que, laconicamente, dizia que isso não é coisa séria. E complemento:
se uma pessoa leva isso a sério sou forçado a duvidar da sua seriedade.
(viii)
Perdemos totalmente o senso da realidade quando não mais
somos capazes de organizar uma hierarquia de importância e de valores para nos
orientar na vida. Quando não mais somos capazes disso, passamos a levar a sério
questões de segunda ordem e a menosprezar as de primeira grandeza.
(ix)
Se estamos demasiadamente preocupados com nossa identidade
isso é um claro sinal de que estamos demasiadamente preocupados com a nossa
imagem perante os outros. Extremamente necessitados com a aprovação. E isso
nunca foi, e nunca será, um bom sinal.
(x)
Se estamos demasiadamente preocupados com a nossa identidade,
isso é um sinal inquietante de que estamos excessivamente preocupados com a
imagem que apresentamos aos outros, de que carecemos da aprovação alheia para
sentirmo-nos alguém. E isso não é e nunca será uma boa coisa.
(*) Professor, caipira,
cronista e bebedor inveterado de café.
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