POR LUIS DUFAUR
Para ela, o homem civilizado – e com maior razão cristão – é um ser malfazejo. Um comentário que recebemos e publicamos em nosso blog defende que “depredar e destruir não faz parte da natureza nem dos lobos nem de nenhum outro animal. O homem é o único ser que destrói o que o sustenta; a verdade é que a raça humana se tornou uma praga”.
A tese não é original. É até um chavão do ecologismo radical.
Nada mais natural que semelhante concepção sobre o homem redunde na aprovação da cruel prática de infanticídio existente em algumas tribos muito decaídas do Brasil.
Alegando respeitar as “tradições” indígenas, antropólogos estruturalistas e “verdes” defendem este ato contrário aos sentimentos humanos mais nobres. [leia mais]
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