Veja só como funciona a perversão moral reinante: cinco
menininhas tocando um homem nu é arte; Anitta é empoderada; agora funk bestial
fazendo apologia ao estupro choca os mesmos que aplaudiam as bestialidades
anteriores. Essa é uma das muitas faces da ditadura do relativismo.
(ii)
Faces da ditadura do relativismo a muito denunciada pelo Papa
Bento XVI: funk faz apologia a um estilo de vida canalha e ao estupro. Se
criticar será preconceito? E, se não criticar, será preconceito? Por essas e
outras que o relativismo moral é uma monstruosidade sem par.
(iii)
Classificar o valor dum bem cultural através dum critério
calcado na sexualidade é sinal de decadência. Por exemplo: a obra de Oscar
Wilde é valorosa não porque ele era gay, mas porque tem algo para ensinar. A de
Pabllo Vittar não é, não por ele ser trans, mas por não ter nada a dizer.
(iv)
Funk depreciando e coisificando a mulher não é novidade. Essas
aberrações, dia após dia, vêm ganhando volume e documentando de modo triste
nossa época que se abraçou insanamente com o relativismo moral imaginando, com
isso, conquistar a tal da liberdade. Bem, deu no que está dando.
(v)
A questão da participação de atletas trans em competições
femininas, a meu ver, é simples: seja trans ou não, mulher não tem próstata da
mesma forma que homem não tem útero, entre muitas outras coisas mais. Não se
trata de uma questão de homofobia, mas sim, de fisiologia. Só isso.
(vi)
Não deturparam Marx. Não tem como. O alemão é deturpado. Digo,
perturbado. Basta olhar para as fotos do coisão pra perceber isso. Se lê-lo,
concluirá o mesmo. Um perturbado com alguns lances e geniais, é claro. Mas um
perturbado de marca maior.
(vii)
Dia virá em que a lei, no Brasil, será para todos, inclusive pra
gente do naipe dos caiporas que, em princípio, gozam de imunidade.
(viii)
O sen. Lindbergh Farias, gravou, faz pouco, um vídeo pra
manifestar seu apoio a Lula e pra endossar as nervosas palavras da sen. Gleisi
Hoffmann. Se você se der ao trabalho de ver o dito cujo, verá ao fundo, junto a
uma estante, um retrato do próprio. Será que foi pincelado por ele?
(ix)
Eu sou chato, mas sou eu mesmo, sim. Muito mais chato é a
militontada com seu mimimi.
(x)
A televisão, a brasileira de modo especialíssimo, tem a
capacidade de pegar o que há de pior, trabalhar encima disso e piorar de maneira
inacreditável o que já era ruim por si e entregar de volta pra sociedade. Bem,
aí estão os reality shows que não me deixam mentir sozinho.
(xi)
Regime bolivariano no dos outros é democracia; agora, usar
palavras ríspidas contra os defensores, bem alimentados e elegantemente
vestidos, do indefensável Maduro é ditadura e dói. Como dói.
(xii)
Os Cristãos bolivianos estão sendo perseguidos por Evo Morales e
a CNBB do B continua cínica e vergonhosamente silente. Ao que parece, a mãe
d'água e o bem-estar dos aliados de Lula são mais importantes que a Igreja de
Cristo que padece nas garras comunistas desses biltres.
(xiii)
Oprimidos figurões globais, com ou sem Rouanet, que vivem toda
ordem de agruras em nosso triste país, ao invés de, à distância, ficarem
defendendo a ditadura venezuelana, poderiam dar um belo exemplo e ir pra lá
para gozarem das benesses que o povo desse país desfruta com ela.
(xiv)
Maduro, o ditador bolivariano da Venezuela, paparicado aqui
nessas terras, pela galerinha vermelha, como se fosse um democrata exemplar,
colocou-se agora a defender a prisão do Bispo que o criticou e, a CNBB do B, ao
que tudo indica, também, nesse caso, ficará vergonhosamente calada.
(xv)
Que seja dado a Cesar o que é dele. Por isso, lembre-se: brigar
com os amigos por questões políticas na atual conjuntura eleitoral seria algo
similar a ter uma crise de ciúmes estando no meio dum lupanar. Resumindo: vale
a pena, realmente, romper uma amizade por isso? Pense bem.
(*) Apenas um caipira bebedor de café.
Nenhum comentário:
Postar um comentário