Por Dartagnan da Silva Zanela,
Em 09 de maio de 2009.
Em 09 de maio de 2009.
Vida! Eis o dom.
Que com graça é vivido
Quando em estado de Graça
É servido.
Quando a alma
No júbilo do espírito
Regozija-se e se farta,
Pelo dom recebido
Daquela que nos pariu.
E em meio à dor
Gentilmente sorriu
E sorri
Por nos ver vivos
Enlanguescidos...
Pequeninos...
E em seus maternais braços
Nas labaredas do amor
Aquecidos...
E em seus afagos
Vivos...
Desejosos por ver
O por vir de nosso viver...
E sem nada pedir
Ou cobrar
De nós...
Filhos,
Frutos do abençoado ventre
Frutos esses...
Viventes e
Muitas vezes
Ingratos...
Eis aí
Um triste fado
Por nós
Tocado...
E mesmo assim
A triste canção
É aceita alegremente
Por elas...
Tamanha a grandeza
Da maternal alteza
Que nos abençoou com a vida
E pela vida
Segue a nos abençoar.
Que com graça é vivido
Quando em estado de Graça
É servido.
Quando a alma
No júbilo do espírito
Regozija-se e se farta,
Pelo dom recebido
Daquela que nos pariu.
E em meio à dor
Gentilmente sorriu
E sorri
Por nos ver vivos
Enlanguescidos...
Pequeninos...
E em seus maternais braços
Nas labaredas do amor
Aquecidos...
E em seus afagos
Vivos...
Desejosos por ver
O por vir de nosso viver...
E sem nada pedir
Ou cobrar
De nós...
Filhos,
Frutos do abençoado ventre
Frutos esses...
Viventes e
Muitas vezes
Ingratos...
Eis aí
Um triste fado
Por nós
Tocado...
E mesmo assim
A triste canção
É aceita alegremente
Por elas...
Tamanha a grandeza
Da maternal alteza
Que nos abençoou com a vida
E pela vida
Segue a nos abençoar.
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