Fonte: Site do Padre Paulo Ricardo
A Basílica de São Pedro deu espaço mais uma vez à procissão vermelha dos príncipes da Igreja. A cor recorda o sangue dos mártires, sobretudo de Pedro, de quem se escolherá o sucessor, neste momento grave para história dos cristãos. A fumaça branca, que anuncia a escolha do novo papa, pode sair a qualquer momento. A hora, no entanto, ainda é um mistério. E é assim que deve ser, como tudo aquilo que pertence aos desígnios de Deus. Apesar das quedas de seus membros e dos muitos escândalos que são repetidos a todo instante, é Cristo, o Supremo Pastor, quem governa a sua Igreja, e não a vontade daqueles que a compõem.
Os meios de comunicação, entretanto, insistem no contrário. Por isso, não é surpreendente ler matérias que tragam especulações maledicentes sobre o Conclave. Para uma imprensa sem visão espiritual, a escolha de um Papa não passa de uma disputa de poder. Eles medem a Igreja pela própria régua. E é assim que os jornais não têm o mínimo pudor de se comportarem quase como uma Capela Sistina paralela, a todo momento emitindo suas fumaças sobre o próximo sucessor de São Pedro. Engana-se, portanto, quem presta ouvidos aos seus sinais. Não é a Cristo que pertence a fumaça da imprensa, mas a um outro. Mas o que esperar de uma mídia que não perde sequer uma oportunidade para humilhar e cuspir no rosto da Igreja as imoralidades das quais ela - a imprensa - é a primeira defensora? [continue lendo]
A Basílica de São Pedro deu espaço mais uma vez à procissão vermelha dos príncipes da Igreja. A cor recorda o sangue dos mártires, sobretudo de Pedro, de quem se escolherá o sucessor, neste momento grave para história dos cristãos. A fumaça branca, que anuncia a escolha do novo papa, pode sair a qualquer momento. A hora, no entanto, ainda é um mistério. E é assim que deve ser, como tudo aquilo que pertence aos desígnios de Deus. Apesar das quedas de seus membros e dos muitos escândalos que são repetidos a todo instante, é Cristo, o Supremo Pastor, quem governa a sua Igreja, e não a vontade daqueles que a compõem.
Os meios de comunicação, entretanto, insistem no contrário. Por isso, não é surpreendente ler matérias que tragam especulações maledicentes sobre o Conclave. Para uma imprensa sem visão espiritual, a escolha de um Papa não passa de uma disputa de poder. Eles medem a Igreja pela própria régua. E é assim que os jornais não têm o mínimo pudor de se comportarem quase como uma Capela Sistina paralela, a todo momento emitindo suas fumaças sobre o próximo sucessor de São Pedro. Engana-se, portanto, quem presta ouvidos aos seus sinais. Não é a Cristo que pertence a fumaça da imprensa, mas a um outro. Mas o que esperar de uma mídia que não perde sequer uma oportunidade para humilhar e cuspir no rosto da Igreja as imoralidades das quais ela - a imprensa - é a primeira defensora? [continue lendo]
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