Está perto da época de retornarmos para as nossas atividades quase-pedagógicas. Dizemos “quase” devido uma quantidade significativa de razões. O seu número é considerável, mas não equivale, de modo algum, ao multitude de pessoas que as partilham, que se inquietam com esse cenário. A cada dia que passa, vive-se mais e mais um grande simulacro nas Instituições de Ensino onde todos agem praticamente como autômatos programados para cumprir os ditames do Estadossauro. Resmungando e lamentando, mas cumprindo, servilmente, como um bom vassalo inconsciente dos objetivos de seus senhores. Isso mesmo. A maioria desconhece e mesmo ignora as sórdidas intenções de seus mestres estatais e é bem provável que mesmo estes não saibam claramente o que estão fazendo. Ou seja: temos cegos presunçosos guiando uma multidão de cegos queixosos. Sim! Há mais coisas entre o céu e a terra do que julga a vã massa diplomada e a multidão ignara ciosa por ser encanudada. Mas quem quer saber disso, quem realmente quer sair do labirinto pervertido que se tornou o sistema educacional na sociedade moderna? Elementar, meu caro Watson: é só perguntar quem deseja sinceramente compreender o que está acontecendo que obterá a resposta para essa sorumbática indagação.
Dartagnan da Silva Zanela,
em 31 de janeiro de 2010.
em 31 de janeiro de 2010.
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