Por Dartagnan da Silva Zanela,
em 13 de fevereiro de 2010.
em 13 de fevereiro de 2010.
A celeste face estampada está,
Nas dobras da divinal túnica azul,
Alumiada, majestosa, pelo astro rei, lá,
A preencher tudo, de norte a sul.
A celestial face inunda a criação,
Que em sua posição modesta,
Aceita a luz que lhe afaga sem mãos,
Sorrido feito criança em dia de festa.
E assim o azul celestial põe-se a tocar,
Preenchendo e aliviando todas as arestas e fardos,
Expandindo o horizonte do humano olhar, sem par,
Para muito além das sombras do pecado.
Celeste luz essa que nos invade,
Que anima a humana inteligência, libertando-nos,
Derrubando os arrimos frigidos da vaidade,
Restaurando o maculado coração, santificando-o.
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