Toda vez que um burocrata atreve-se a posar de filosofo rapidamente tem-se uma tragédia que se apresenta sem a menor cerimônia. É doído de ver, de ouvir de estar diante dos simulacros que são criados pelos devaneios dessa gente pedante. Esse tipo incomum, o HOMO BUROCRATICUS, crêem que suas parcas idéias são respeitáveis somente pelo fato de que é incomum eles terem alguma idéia. E pior! Quando consegue expressar alguma coisa, mesmo que sem sentido, através de uma frase que tenha um certo impacto retórico, sai de baixo! Isso mesmo, porque esses seres imaginam ter tido uma iluminação demiúrgica em suas latrinas cadavéricas e por isso pensam que todos devam começar a se amoldarem de acordo com a deformidade de seus delírios para poderem partilhar assim de sua insanidade. E o pior é que o Brasil está cheio de gente desse naipe.
Dartagnan da Silva Zanela,
em 02 de fevereiro de 2010.
em 02 de fevereiro de 2010.
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