Por Dartagnan da Silva
Zanela (*)
(1)
Zelar pela caligrafia é um
exercício estético e cognitivo. Uma formalidade que importa? Sim, porque tudo o
que não tem forma deforma.
(2)
Galerinha da ideologia de gênero!
Só pra constar: sem fecundidade não há possibilidade de constituir uma família,
nem da humanidade existir.
(3)
Com licença: moça, se um bocó
bancar o machinho contigo, chame um homem e peça pro cretino repetir a
gracinha. O biltre se acadela na hora.
(4)
Diversidade, gênero, cotas, etc.,
são variações da mesma opereta: marxismo cultural. Vitimismo requentado na
forma dum infantilizado mimimi.
(5)
Diversidade só tem sentido se for
pensada a partir de algo que lhe dê unidade. Inconvenientemente digo e repito:
esse elemento é Cristo.
(6)
Como diria o grande Carmo, o
implicante: golpista é teu fiote.
(7)
Um buzão cheio de bolivianos é
detido em território Brazuca rumando pro DF; mais um punhado de patriotas
pró-Dilma; mais uma coincidência.
(8)
O STF não anda. Rasteja. Rasteja
aos pés daqueles que classificam os honoráveis ministros como uma reles súcia
de covardes.
(9)
Spray de pimenta no dos outros é
docinho de coco; no da gente é spray de pimenta.
(10)
Sou Católico; conservador; um
homem de família. Só isso. O que já é suficiente pra Hidra comuna babar de
raiva. Pode babar. Tô nem aí.
(*)
professor e cronista.
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