Bem vindo ao blog de Dartagnan da Silva Zanela, Cristão católico por confissão, caipira por convicção, professor por ofício, poeta por teimosia, radialista por insistência, palestrante por zoeira, bebedor de café irredutível e escrevinhador por não ter mais o que fazer.

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OS ENCANAMENTOS ESTÃO ENTUPIDOS

Por Dartagnan da Silva Zanela

(1)
Militonto não tem opinião política própria como eles gostam tanto de gritar aos quatro ventos. Não mesmo. O que eles realmente sabem fazer, e com fartura, é defecar verbalmente no ouvido das almas desavisadas; os bichinhos são mestres nesse o negócio de evacuar suas ideias ideologicamente fecais através das redes sociais e, por fazerem isso, os fofinhos acreditam que são almas impolutas, críticas e dignas de respeito. De fato, não dá pra aguentar toda a criticidade dessa gente com sua profunda mentalidade intestinal.

(2)
Das tripas que vem do bucho, a tigrada grita, sem fazer muito luxo, em defesa da noiva do Chucky, o boneco presidento, que desgoverna um dito país com instituições moribundas, com uma governança desprovida de competência e talento. O trem está tão feio que o único eco que se ouve é de mimimi, ranger de dentes e lamentos de mesma tigrada que grita a todo o momento contra o mais elemantar bom senso que quer virar essa triste página de nossa história e acabar com esse totalitário tormento.

(3)
O cúmulo do mimimi histérico (depre)cívico é mais ou menos assim: o caipora evacua um monte de disparates ideologicamente desorientados e depois, mais do que depressa, se faz de vitimazinha e, indignado, passa a exigir respeito e adulação da parte daqueles que ele cinicamente afrontou. Enfim, essa gentinha, boazinha de doer, não abre mão do monopólio dessa dupla canalhice.

(4)
O pior cego não é aquele que não tem olhos e nem mesmo aquele que os tem e não vê; o pior de todos é aquele que os tem, vê claramente a tramoia toda e ainda por cima tem a desfaçatez de dizer não é assim não, que nossos olhos estão nos enganando e que a realidade nua e crua não é assim tão real.

(5)
No atual estado de putrefação de nosso país um único vídeo, foto ou post divulgado através do facebook sobre as manifestações contra a (des)governança rubro-petista vale muito mais do que qualquer coisa que venha a ser vinculada pela silente e apática grande mídia.

(6)
O que indigna os caboclos com duas mãos canhotas não é o número, grande ou minguado, de pessoas que vão às ruas pra dizer que a Dilma deve pedir pra sair, mas sim, que essa gente toda sai pro limpo, de cara limpa, sem bolsa militante ou pão com mortadela. Eles ficam doidos com isso, como ficam.

(7)
Se um caipora vier pro teu lado pra te azucrinar com aquele papo surrado de elite aqui e golpismo acolá, não perca seu precioso tempo! Tome uma atitude que não alimenta, mas que te livrará desse tormento: puxe a descarga e siga em frente.

(8)
Em uma sociedade onde a estupidez se torna o discurso oficial e a fanfarronice ideológica apresenta-se soberbamente com vestes de douta criticidade diplomada é porque estamos a um passo da mais rasteira animalidade. E o pior é que estamos mesmo.

(9)
Esse negócio de conclamar os outros para se queixar disso ou daquilo não é cidadania não; é mimimi organizado. E tem mais! Instigar os outros a formarem uma sinfonia de chororó não criticidade não, nem manifestação de uma mente esclarecida; é apenas uma demonstração gratuita de covardia envergonhada. E te digo outra! Pessoas adultas resolvem problemas sem lamentá-los. Não sei se isso é cidadania, mas é bem mais apropriado para aqueles que são maiores de idade.

(10)
Se você quer tentar, com toda boa vontade, entender o que se passa nas profundezas muito profundas da cuca da senhora presidente(a) e, de quebra, compreender de onde vem a devoção demente da tigrada com duas mãos canhotas que vive pra, sei lá, idolatrá-la, a hora é agora! Já pode ser encontrado nas melhores livrarias (nas piores também) o livro “DILMÊS - O Idioma da Mulher Sapiens”, de Celso Arnaldo Araujo.

Roga a lenda que os primeiros exemplares foram impressos com tinta de vento estocado em finas folhas de papel de mandioca.


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