QUASE POESIA – n. 69 (15/I/2017)
Governantes e governados vivem
Noite e dia duma canhestra ilusão.
Os primeiros fingem se importar
E o outro dissimula devoção.
O governado sente-se amado,
O governante, pelo povo, adorado,
E assim segue o passo dessa nação
De alma fingida, estéril e vendida
Que se consola dessa realidade cretina
Na mais vil e artificiosa dissimulação
Tosca de criticidade e cidadania
Que debate toda ordem de futilidades
Desprezando os alicerces da realidade
Em nome de sua ignorância e vaidade.
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