Por Dartagnan da Silva
Zanela
(1)
O grande problema do Brasil, em
Brasília ou nos grotões mais distantes dessa terra de desterrados, é a presença
aviltante, junto às instituições, de incompetentes em tudo que, por total falta
de caráter, são capazes de tudo para manterem-se agarrados nas poderosas úberes
estatais.
(2)
A elite petista é uma casta que
se locupleta com o capital alheio; usurpa os ganhos do espoliado povo
trabalhador e eles, a vanguarda revolucionária do caviar, transformam
facilmente tudo em massa falida, como bons incompetentes que são; e fazem isso
tudo em nome duma ignóbil sanha utópico-totalitária e através da mais vulgar
rapinagem.
(3)
Chamar José Dirceu de guerreiro
do povo brasileiro é vilipendiar o Brasil, enxovalhar com o sofrido povo
espoliado por essa turma que está transformando nosso país num envergonhado
pardieiro.
(4)
Se na década de cinqüenta a
compra suspeita duma fazendinha no Rio Grande do Sul era chamada pela alcunha
de “mar de lama”, do que iremos chamar as falcatruas que nos são atiradas nas
ventas todos os dias? Oceano do churume? Galáxia da Cloaca?
(5)
Num país onde a incapacidade é
obrigatória, o talento torna-se um pecado imperdoável.
(6)
Quando as potestades estatais,
com suas instituições “responsáveis” pela educação, vêm com aquele blá blá blá
de gênero, cotas, preconceitos, violência e tutti quanti, vem-me a mente as
palavras de
Roger Scruton que nos lembra o
óbvio ululante: de que os valores são forjados através de nossas relações
interpessoais, cara a cara, e não por meio da intermediação artificiosa do
Estado que apenas faz parir entre nós, e em nós, aberrações morais como as que
estamos vendo florescer nestes tristes trópicos.
(7)
O problema não é de gênero, nem
de preconceito, mas sim, a vulgaridade geral e irrestrita que toma conta de
toda a sociedade que reduz as relações humanas a mais rasteira
infra-animalidade.
(8)
A burrice no Brasil não é
compulsória, mas não há dúvida alguma de que ela é um elemento fundamental para
que o indivíduo senta-se incluso. A dita é, praticamente, um símbolo de
distinção.
(9)
Um direito só tem valor quando
você está disposto a se sacrificar por ele. Agora, quando o sujeito crê,
histericamente, que a sociedade deve ser sacrificada, ou que alguém deve ser
penalizado para que ele vislumbre seus desejos contemplados, com o perdão da
palavra, isso não é direito não; é apenas ressentimento, um mimimi dissimulando
uma dignidade inexistente.
(10)
Quanto mais o Estado estende os
seus tentáculos de controle sobre a sociedade, quanto mais o Leviatã amplia o
seu poder, mais diminuto se torna o senso de responsabilidade dos indivíduos e,
consequentemente, mais anêmica fica a liberdade dos mesmos. Essa é uma
obviedade ululante tamanha que somente quem é demasiadamente “crítico” não
percebe; é capaz de perceber.
(11)
Liberdade sem responsabilidade é
um conjunto vazio que é facilmente invadido e tomado por um Estado totalitário.
(12)
Ao invés de fomentar o conhecimento,
o que sistema educacional brasileiro faz é afagar egos até deixá-los podres de
mimados para cultivar ressentimentos ocos no intento anódino de, com isso,
elevar a auto-estima dos indivíduos.
Blog 3: http://zanela.blogspot.com/
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