Bem vindo ao blog de Dartagnan da Silva Zanela, Cristão católico por confissão, caipira por convicção, professor por ofício, poeta por teimosia, radialista por insistência, palestrante por zoeira, bebedor de café irredutível e escrevinhador por não ter mais o que fazer.

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REFLEXÕES EM GOTAS

Por Dartagnan da Silva Zanela (*)

(1)
George Orwell escreveu A REVOLUÇÃO DOS BICHOS. Na condição dum reles caipira escrevinhante, penso em escrever, um dia, A ELEIÇÃO DOS ANIMAR.

(2)
Santo Agostinho filosofava a partir dum 'eu' historicamente constituído, que se torna ciente de si por tornar-se consciente de sua pecaminosa condição. Descartes, por sua deixa, filosofava a partir dum 'eu' abstrato, racionalizado, que aliena-nos do nosso eu histórico por acreditar que seu 'eu' pensante hipotético seria a única certeza inabalável da realidade.

(3)
Santo Agostinho afirmava que tomamos ciência de sua existência na medida em que tomamos consciência de nossos enganos, de nossos pecados. Descartes, por sua deixa, tinha certeza de sua existência por crer que a abstração de seus pensamentos seriam o fundamento de sua existência.

(4)
Se me engano, existo; se existo, penso e, por isso, me engano, porque existo.

(5)
Quando o caipora quer resolver os problemas políticos/sociais de seu rincão sem antes ter ousado dar um rumo em sua vida é porque tem treta.

(6)
Quando o carniça não deu ponto em nada na vida ele já encontrasse pronto e preparado pra legislar em nome do povo ou para governá-lo.

(7)
Uma coisa é amarmos o próximo, outra bem diferente é respeitarmos as opiniões equivocadas de outro mais do que amamos a verdade.

(8)
Onde não há amor pela verdade, não há debate; há apenas uma assembleia de presunçosos inconscientes trocando palavras ocas por opiniões tolas.

(9)
O que irrita a esquerda canalhocrática não é que exista uma direita, mas que ela ouse opor-se a ela dizendo-lhe meia-dúzia de verdades.

(10)
O carniça tem que ser muito tapado, muito canalha, ou ambas as coisas, justas e misturadas, pra defender a ditadura do [podre de]Maduro na Venezuela.

(11)
O filme O RATO QUE RUGE é um clássico. O [podre de]Maduro nem rato consegue ser; nem rugir. Apenas covardemente espolia seu povo. Um fiasco.

(12)
O [podre de]Maduro é ridiculamente cínico, já os companheiros brazucas que defendem-no como se fosse um democrata são cretinos descarados.

(*) professor e cronista.

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