Bem vindo ao blog de Dartagnan da Silva Zanela, Cristão católico por confissão, caipira por convicção, professor por ofício, poeta por teimosia, radialista por insistência, palestrante por zoeira, bebedor de café irredutível e escrevinhador por não ter mais o que fazer.

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MAIS UMA IDEIA FURADA

Por Dartagnan da Silva Zanela (*)

(1)
Entenda uma coisa: você não é obrigado a ter opinião sobre tudo; você deve, necessariamente, saber o que está falando quando resolver falar.

(2)
O grande problema do Brasil, em si, não é Dilma, nem Lula. O grande problema é a existência de toda essa multidão de indivíduos fanatizados e/ou dopados intelectualmente, que orbitam a sobra dessa plúmbea ideologia rubra que paira sobre toda a sociedade.

Derrubar a primeira e condenar o segundo sem combater todos os matizes marxistas que dão sentido, justificação e “legitimidade” a essa loucura toda pouco ou nada resolverá.

Com o perdão da palavra, se não houver uma séria dedicação a essa bona pugna, continuaremos chovendo no molhado. Mesmo que a comandanta caia e a viva alma vá para a prisão, ainda continuaremos na contramão da vitória.
(3)
No Brasil é assim: o caboclo não sabe nada, não quer saber, morre de raiva de quem sabe e, ainda por cima, exige desse um untuoso respeito pelas suas flatuosas opiniões.

(4)
O caipora metido a crítico e engajado sempre mede a inteligência alheia através da régua desenhada pela sua avantajada burrice.

(5)
O pior cego não é aquele que não quer ver, mas sim, aquele que petulantemente deseja guiar todas as pessoas que enxergam bem e, ainda por cima, se recusa a escutar todas as advertências sobre o abismo que está a diante de seus passos.

(6)
A militontada é uma comédia mesmo. Uma tragicomédia. Os caiporas não sabem a diferença abissal que há entre a admiração que muitas pessoas nutrem pelos atos virtuosos de uma pessoa honrada e a devoção hipostática que eles cultivam pelo ícone psicopático e artificioso de um movimento político-ideológico totalitário.

E não adianta explicar isso para um caboclo desses que usa sua massa fecal como se estivesse realizando um apolíneo esforço mental porque, no frigir dos ovos, você já sabe no que vai dar: ele não vai entender merda nenhuma; se for detentor de um diploma que ateste a sua superioridade excrementícia, menos ainda.

(7)
Somos todos Sérgio Moro. Isso mesmo! Todo cidadão de bem que não tem bandido de estimação apóia a operação Lava Jato. Agora, se o caipora não passa de um militonto, de um bichinho de estimação dessa corja de bandidos, tudo bem, entendemos que ele não pode morder a mão dos seus donos. Entretanto, vê se cria vergonha nessa cara e para de abanar servilmente o rabo quando vê os seus amos. Pelo menos isso.

(8)
Vejam só como são as coisas, vejam só a reação de algumas feministas sobre a afirmação troglodita de Lula. Não apenas defenderam o molusco mor como algumas, bem sorridentes, tiraram fotos fofas com um cartaz dizendo: “te amamos grelo duro”.

Fala sério! Se fosse o Bolsonaro que tivesse dito essa barbaridade, elas estariam dando chilique vinte e quatro horas por dia, mas como foi o macho alfa ideológico delas, aí a conversa é outra.

Pois é. Submissão canina é outros quinhentos. Ele pode tudo e, no fundo, o sonho delas seria poder, pelo menos uma vez na vida, lavar na mão as cuecas do molusco alfa. Já Pensou? Não. Melhor nem tentar imaginar. Só cogitar a possibilidade da cena me causa ojeriza.

(*) professor e cronista.

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