Por Dartagnan da Silva
Zanela
(1)
Sérgio Moro, firma seu pé na
República das Araucárias. Ele e os seus lá estão na curitibana barricada de
pinhas democráticas representando um Brasil que resiste e luta para acabar com
a república proto-totalitária dos bananais comuno-petista.
Se Deus quiser os bravos e destemidos
dos pinheirais vencerão essa bona pugna. E vencerão com o devido e necessário
apoio de todos os Ipês e Jacarandás dessa terra que a muito está fatigada,
cansada de ser espoliada pela canalhada que diz representar o povo brasileiro
apenas para melhor utilizá-lo contra o mesmo, contra a sociedade civil da nossa
entristecida mãe gentil que hoje, mais do que nunca, quer dar um basta a toda
essa demoníaca palhaçada vermelha que em nome duma utopia sinistra e desvairada
não mede esforços para afundar o Brasil.
Alea jacta est. A sorte está
lançada e que Deus tenha misericórdia de todos nós.
(2)
O governo não se cansa de querer
ampliar a felação tributária no bolso do povo brasileiro para que o tal do povo
pague o pato manco que a própria chefia brasílica pariu junto com seus asseclas
que a tanto parasitam a nação.
(3)
A hipnótica devoção lulopetista é
um caso clássico de demência em massa, praticamente uma seita, onde uma
multidão histérica idolatra despudoradamente uma personalidade psicopática.
(4)
De tempos em tempos devemos
relembrar o verdadeiro significado da liberdade e o seu preço real para não
aceitarmos, de jeito nenhum, trocá-la levianamente por qualquer bugiganga e,
principalmente, para não vendê-la, por um vil valor, a nenhum tiranete que se
apresente como ministro da salvação nacional.
(5)
A militontada adora chamar seus
adversários de fascistas. São uns cretinos fofos mesmo. E é claro que já estão
tentando colar esse rótulo infamante no juiz Sérgio Moro. Só eles mesmos são
capazes de uma imbecilidade dessas.
Na verdade eles só sabem fazer
isso: colar figurinhas que seus mestres sombrios lhes dão para adesivar os seus
adversários; prática essa que eles chamam carinhosamente de pensamento crítico
– e coloca crítico nisso.
Sei que é difícil pra esses tipos
entenderem a diferença que há entre pensar com clareza e esse trem fuçado que
eles maquinam em suas pervertidas cucas; mas, mesmo assim, vale lembrar uma
coisa, entre tantas outras: um dos traços fundamentais do fascismo é algo que
esses tontos vermelhos fazem incansavelmente e com orgulho: o culto histérico a
uma personalidade psicopática. Adoração essa que raia todas as fronteiras do
ridículo, colocando o seu líder, um sujeito abjeto, acima de qualquer suspeita
como se ele fosse uma entidade que paira acima do bem e do mal.
Enfim, por não terem um espelho
moral, essa gente ideologicamente tonta não se enxerga e, por isso, vive
paranoicamente chamando todas as pessoas que veem o óbvio daquilo que elas
mesmas são: fascistas. Militontos rubro-fascistas.
(6)
Cabeça de militonto funciona mais
ou menos assim: tudo que está de acordo com os ditames de sua ideologia, ou que
seja sinalizado como certíssimo pelo diretório central de sua patota política,
é bom, mesmo que isso tudo não passe de uma alucinação da brava. E assim o é
porque a realidade para essa gente é apenas um inconveniente que insiste em
contradizer suas crendices ideológicas; inconveniente que eles desprezam
olimpicamente, em coro, com os seus pares, sem pestanejar.
(7)
O quase ministro Lula da Silva
chamou uma galera de covarde. Sua língua ferina não poupou ninguém. Mas,
afinal, qual seria a verdadeira face de um covarde? Segundo Frank Underwood é a
nuca. E assim o é porque esse tipo de gente sempre está fugindo de uma briga,
principalmente daqueles que realmente importam. Pois é, detesto dizer isso,
mas, em que medida ele está errado no que disse?
(*)
professor e cronista.
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