QUASE POESIA – n. 18 (11/XII/2016)
Enquanto os inimigos da alma humana
E suas hostes bestiais e mundanas
Serram seus dentes contra a Igreja
A tolice suicida diz: não veja!
Como se fechar os olhos feito pusilânime
Diante do terrificante óbvio ululante
Fosse nos livrar no mesmo instante
Do torturante opróbrio ultrajante
Advindo de nossa insensatez covarde
E de nossa recusa em sermos vigilantes
Conforme havia nos sido orientado
Pelo Verbo divino incarnado
Para não esperarmos ser amados
Por aqueles que O haviam odiado.
-
Por Dartagnan da Silva Zanela O PROGRAMA AVE MARIA é o programa radiofônico da Paróquia NOSSA SENHORA DE BELÉM que vai ao ar pela...
-
Por Dartagnan da Silva Zanela (*) ABRA AS ASAS – Em todo lugar onde a palavra liberdade é idolatrada, transmutada numa ideologia, ou...
-
Por Dartagnan da Silva Zanela (*) LOROTA - O erro é uma assinatura humana quando ele é francamente reconhecido por aquele que errou. Nã...
Nenhum comentário:
Postar um comentário